Em mais um capítulo vergonhoso da gestão de Assis Ramos, o prefeito do Republicanos em Imperatriz optou por cancelar o Carnaval alegando uma fictícia priorização da saúde. No entanto, o que se revela por trás dessa cortina de boas intenções é uma administração caótica e incompetente, incapaz de organizar o evento mais popular da cidade.
No ano passado, o Ministério Público do Maranhão já havia alertado sobre a necessidade de investimentos em áreas essenciais, colocando em cheque as prioridades da gestão. Eduardo Nicolau, incansável “guardião” do interesse público, questionou a destinação dos recursos enquanto Assis tentava contornar as críticas.
A tão propagada priorização da saúde é desmascarada quando observamos a história recente da prefeitura. A falta de transparência e a falta de compromisso com a verdadeira necessidade dos cidadãos emergem diante da incapacidade de realizar um Carnaval em uma cidade que, outrora, vibrava com as festividades.
Enquanto Assis Ramos busca desviar o foco de sua má gestão, a população fica à mercê de promessas vazias. O apoio cultural aos blocos tradicionais parece mais uma tentativa desesperada de manter as aparências, enquanto nos bastidores, a inabilidade administrativa prejudica diretamente a qualidade de vida dos imperatrizenses.
A decisão do Governo do Maranhão de realizar um Carnaval fora de época na última semana de fevereiro, o “Lava-pratos de Imperatriz”, intensifica a vergonha da prefeitura local. O prefeito parece mais preocupado em iludir a população do que em cumprir suas responsabilidades básicas. A ausência do Carnaval não é uma escolha em prol da saúde, mas sim a evidência de uma gestão desastrosa que falha em honrar seus compromissos com a cidade.
Comente usando o Facebook