A Prefeitura de Pinheiro, sob a administração de Luciano Genésio, acaba de assinar um contrato de R$ 10 milhões com a empresa Eco Mar Serviços e Construções Ltda. para serviços de recuperação de pavimentação asfáltica. O contrato, que se aproxima de R$ 10 milhões, tem como objetivo o asfaltamento e tapa-buracos na cidade, um serviço que, por ironia do destino, só agora parece ter se tornado uma prioridade.
Luciano Genésio, que se prepara para entregar o bastão ao ex-cunhado Kaio Hortegal, parece estar aplicando uma das mais antigas e manjadas táticas eleitorais: asfaltamento em época de campanha. A cidade de Pinheiro, que há sete anos e meio clama por infraestrutura decente, agora vê seu sofrimento ser “resolvido” no apagar das luzes do mandato.
A estratégia é clara e sutil na sua falta de sutileza. Se há algo que caracteriza o período eleitoral, além das promessas infindáveis, é a tentativa desesperada de conquistar votos com medidas de impacto imediato. O asfalto, símbolo máximo de obras que prometem “resolver” os problemas, é lançado na praça como se fosse a solução mágica para a totalidade dos males urbanos. É o velho truque em sua mais pura forma: quando o jogo está prestes a ser decidido, aparece o truque de última hora.
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